quarta-feira, 27 de abril de 2016

Hora do Conto - Clara Luz, a fada que tinha ideias



CLARA LUZ ERA UMA FADA, DE SEUS DEZ ANOS DE IDADE, MAIS OU MENOS, QUE MORAVA LÁ NO CÉU, COM A SENHORA FADA SUA MÃE. VIVERIAM MUITO BEM SE NÃO FOSSE UMA COISA: CLARA LUZ NÃO QUERIA APRENDER A FAZER MÁGICAS PELO LIVRO DAS FADAS.

CLARA LUZ QUERIA INVENTAR AS SUAS PRÓPRIAS MÁGICAS.

− MAS MINHA FILHA, TODAS AS FADAS SEMPRE APRENDERAM POR ESSE LIVRO− DIZIA A FADA MÃE. POR QUE SÓ VOCÊ NÃO QUER APRENDER?

− NÃO É PREGUIÇA, NÃO, MAMÃE. É QUE NÃO GOSTO DE MUNDO PARADO.

− MUNDO PARADO?

− É QUE QUANDO ALGUÉM INVENTA ALGUMA COISA O MUNDO ANDA. QUANDO NINGUÉM INVENTA NADA, O MUNDO FICA PARADO. NUNCA REPAROU?

− NÃO…

− POIS REPARE SÓ.

A FADA MÃO IA CUIDAR DO SERVIÇO, MUITO PREOCUPADA. ELA MORRIA DE MEDO DO DIA EM QUE A RAINHA DAS FADAS DESCOBRISSE QUE CLARA LUZ NUNCA SAÍRA DA LIÇÃO UM DO LIVRO.

A RAINHA ERA UMA VELHA FADA MUITO RABUGENTA. FELIZMENTE VIVIA NUM PALÁCIO DO OUTRO LADO DO CÉU. CLARA LUZ E SUA MÃE MORAVAM NUMA RUA TODA FEITA DE ESTRELAS, CHAMADA VIA LÁCTEA. A CASINHA DELAS ERA DE PRATA E TINHA UM JARDIM TODO DE FLORES PRATEADAS.

MINHA FILHA FAÇA UMA FORCINHA, PASSE AO MENOS PARA A LIÇÃO DOIS! − PEDIA A FADA MÃE, AFLITA.

− NÃO VALE A PENA, MAMÃE. A LIÇÃO UM É TÃO ENJOADA, QUE A DOIS TEM QUE SER DUAS VEZES PIOR…

− MAS ENJOADA POR QUE SE ENSINA A FABRICAR TAPETE MÁGICO…

− JÁ PENSOU QUE MARAVILHA SABER FAZER UM TAPETE MÁGICO?

− NÃO ACHO NÃO. TUDO QUANTO É FADA SÓ PENSA EM TAPETE MÁGICO. NINGUÉM TEM UMA IDEIA NOVA!

CLARA LUZ ESTAVA SEMPRE FAZENDO EXPERIÊNCIAS COM SUA VARINHA MÁGICA. JÁ DE MANHÃ CEDO, REPARAVA NO BULE DE PRATA, OLHAVA PARA ELE E TINHA UMA IDEIA:

− TEM BICO. DÁ UM BOM PASSARINHO.

E TRANSFORMAVA O BULE EM PASSARINHO, MAS, O PASSARINHO SAÍA COM TRÊS ASAS, DUAS NOVAS E A DO BULE QUE TINHA SOBRADO.

A FADA MÃE ENTRAVA NA SALA E LEVAVA UM SUSTO DANADO

− QUE BICHO ESQUISITO É ESSE?

− É O BULE, MAMÃE, QUE EU TRANSFORMEI EM PASSARINHO.

− CLARA LUZ! E AGORA? ONDE VOU COAR O PÓ DA MEIA NOITE PARA FAZER O NOSSO CAFÉ? E QUE IDEIA É ESSA DE FAZER PASSARINHO COM TRÊS ASAS? AO MENOS PONHA SÓ DUAS ASAS NELE!

− MAS MAMÃE, ELE GOSTA DE TER TRÊS ASAS!

O PASSARINHO FURIOSO ENTRAVA NA CONVERSA:

− NÃO GOSTO NÃO SENHORA! FAÇA O FAVOR DE ME CONSERTAR JÁ!

CLARA LUZ NÃO ACERTAVA E QUEM ACABAVA CONSERTANDO ERA A FADA MÃE E O PASSARINHO AGRADECIA MUITO:

− SE NÃO FOSSE A SENHORA EU NÃO SEI COMO SERIA! ESSA SUA FILHA É MUITO INTROMETIDA. E SAÍA PELA JANELA RESMUNGANDO AINDA.

− VEJA SÓ INVENTAR QUE EU GOSTO DE TER TRÊS ASAS!

MAS ESSAS ERAM AS IDEIAS MENORES DE CLARA LUZ. HAVIA OUTRAS BEM MAIORES.



Do Livro "A Fada Que Tinha Ideias", de Fernanda Lopes de Almeida



ATIVIDADES:





MAIS UMA HISTÓRIA DA CLARA LUZ:



terça-feira, 26 de abril de 2016

Atividades de Matemática - 1

ANTECESSORES E SUCESSORES:
LEMBRANDO QUE ANTECESSOR É O NÚMERO QUE VEM ANTES E SUCESSOR É O NÚMERO QUE VEM DEPOIS.

OBSERVE A SEQUÊNCIA NUMÉRICA:
0-1-2-3-4-5-6-7-8-9-10-11-12-13-14-15-16-17-18-19-20-21-22-23-24-25-26-27-28-29-30

AGORA, COMPLETE:
O SUCESSOR DO NÚMERO 13 É O NÚMERO ________
O ANTECESSOR DO NÚMERO 23 É O NÚMERO ______
O ANTECESSOR DO NÚMERO 29 É O NÚMERO ______
O SUCESSOR DO NÚMERO 15 É O NÚMERO _________




COMPLETE COM O ANTECESSOR E O SUCESSOR DE CADA NÚMERO. OBSERVE O MODELO.
12  13  14            ____ 5 ____        _____ 10 _____     _____ 14 _____    ____ 25____




DECOMPONHA OS NÚMEROS. OBSERVE O MODELO.
27 = 10 + 10 + 7
15 =.......+.......
25 = .......+........+......
30 = ........+.......+......
33 = ......+........+.......+.....
34 = .......+.........+.......+.......
42 = ........+.......+.......+.......+......



ESCREVA OS NÚMEROS POR EXTENSO:
1 - UM                                    10 -_____________
2- _____________                 11- _________________               
3-_____________                  12-_________________
4-______________                13-__________________         
5-______________                14- _________________
6-_______________              15-__________________
7-_______________              16-__________________
8-_______________              17-__________________
9-________________            18-__________________


CONTINHAS: 

   23         11           32          40        51         16       13      44
+ 12       +10        + 20      + 32      +22       +12     +10    +32



COMPLETE A SEQUENCIA NUMÉRICA DE 2 EM 2:

2 - 4 -.......- 8 -.......- 12 - 14 -...... - ......-  .......- 22 - 24 -......- .......- 30 - 32 - ......- .......-......- 40



LIGA-PONTOS:








quarta-feira, 20 de abril de 2016

Tiradentes - 21 de Abril

     Existem pessoas que se incomodam com determinadas situações políticas e, apesar de correrem riscos, vão atrás do que acreditam. Foi o que aconteceu com Tiradentes , cujo nome de nascimento é Joaquim José da Silva Xavier.

     Tiradentes recebeu esse nome porque um de seus ofícios era o de dentista, mas também foi militar e comerciante.Viveu em uma época com muitos problemas sociais em função do domínio português.

     Especificamente em Minas Gerais, os problemas tornaram-se mais sérios, pois, em meados século XVIII o estado entrou em fase de decadência econômica, as jazidas de ouro estavam se esgotando e os mineiros foram ficando cada vez mais pobres.Mesmo com este quadro o governo português continuou exigindo impostos dos mineiros, que tinham que pagar,semestralmente, cem arrobas de prata, destinadas à Real Fazenda, imposto este chamado de “quinto”. 

     Tudo piorou com a decretação da derrama , medida administrativa que permitia a cobrança forçada de impostos, mesmo que fosse preciso prender os devedores.

     Inconformado com a situação, um grupo formado pelas pessoas mais influentes do estado,passa a organizar reuniões conspiratórias. O grupo era diversificado: haviam homens impulsionados pela ideologia, ativistas revolucionários, e, em maior número, mineradores e magnatas endividados. Não havia, então, uma motivação social nem preocupação com a população oprimida, mas, sim,com a defesa de interesses políticos e pessoais.
     Os principais planos do grupo de revolucionários, chamados de inconfidentes, era libertar o Brasil de Portugal, desenvolver indústrias no país e criar uma Universidade em Vila Rica. Mas o grupo não tinha organização suficiente para levar a revolta até o fim e acabou sendo perseguido e preso.

Fonte: site Smartkids








terça-feira, 19 de abril de 2016

Dia do Índio - 19 de Abril

Imaginem como deve ter sido o encontro entre portugueses e indígenas na ocasião do descobrimento do Brasil!
Duas culturas completamente diferentes, sem nem mesmo ter palavras semelhantes, que servissem de referência para a comunicação, mas que precisavam que conviver no mesmo espaço…
Deve ter sido realmente uma aventura!
Os estudos históricos a respeito da população indígena na época do descobrimento concluem que haviam uma população aproximada de cinco milhões de índios no território brasileiro e agrupados de acordo com a língua pela qual se comunicavam: tupis-guaranis habitavam o litoral, macro-jê ou tapuias na região do planalto central e os aruaques e caraíbas na região amazônica.
A divisão da língua indígena
Entre os índios há grande diversidade linguística e os especialistas neste assunto, os linguistas, expressam essas semelhanças e diferenças através do agrupamento em troncos e famílias linguísticas. Isso quer dizer que há línguas cuja origem comum está situada há milhares de anos. Entre línguas de uma mesma família, as semelhanças são maiores, resultado de separações ocorridas há menos tempo.
Com relação aos índios brasileiros , os historiadores apontam dois grandes troncos: o Tupi e Macro-Jê , com 19 famílias linguísticas que não apresentam semelhança necessária para ser agrupadas nos troncos.
Um grande número de palavras da língua portuguesa tem origem no tupi-guarani. Veja alguns exemplos: arara, capim, catapora, cipó, cuia, cumbuca, cupim, jabuti, jacaré, jiboia, mandioca, mingau, minhoca, paçoca, peteca, pindaíba, pipoca, tamanduá, taquara, toca, traíra… E muitas outras!
Cultura indígena
Os índios vivem de forma muito organizada e harmônica. Cada tribo tem um cacique , que é o chefe e um pajé , que é uma espécie de médico para eles. Os pajés conhecem tudo sobre males do corpo e do espírito e também quais as plantas e ervas que podem ser utilizadas em cada caso. 
A aldeia onde vivem é chamada de taba e nela existem dois tipos de casas: as simples, onde vivem apenas uma família e são chamadas de ocas e as casas coletivas, que são chamadas de malocas.
As casas são construídas com uma mistura de barro e sua estrutura é sustentada por pedaços de madeira. Para fazer os telhados, os índios utilizam palha trançada ou grandes folhas de árvores.
Esta forma de construção é barata e segura para algumas regiões sem muitas variações climáticas, por isso é utilizada em alguns locais do Brasil, principalmente no Nordeste e na Amazônia. São as casas de pau-a-pique.
Apesar de não ser comum na atualidade, algumas tribos brasileiras praticavam o canibalismo , ou seja, se alimentavam de carne humana. A tribo dos tupinambás, que habitavam o litoral da região sudeste do Brasil, tinham essa prática. Eles acreditavam que ao comerem carne humana do inimigo estariam incorporando sua sabedoria, valentia e conhecimentos. Essa prática era acompanhada de rituais simbólicos.
Alimentação saudável
Os índios retiram da mata tudo o que precisam para sua alimentação, além de plantar também o que necessitam. Os principais alimentos consumidos entre os povos indígenas são: mandioca, batata- doce, cará, milho, pimenta, cana-de-açúcar, algodão e banana. Além disso, criam animais, como galinhas e porcos e pescam com frequência, aliás, peixe assado na folha de bananeira é um alimento típico indígena que o homem branco aprovou! Hummm! Que delícia!
Como os índios sempre dependeram da natureza para seu sustento, desde muito cedo aprendem a cuidar e valorizar o meio ambiente. Respeitam as áreas de plantio e a fase de reprodução dos peixes que serão utilizados como alimento. Com certeza respeitam e valorizam o meio ambiente muito mais do que nós!
Brincadeiras interessantes
As crianças indígenas brincam muito e através das brincadeiras aprendem várias funções que terão que desempenhar quando adultos: caçar, pescar, plantar, fazer panelas de barro, trançar cestos e várias outras coisas.
Os pais costumam fabricar miniaturas de objetos do uso cotidiano para que, além de brincar, elas também sejam educados para a vida adulta.
Também fazem jogos e brincadeiras em grupos, conheça algumas delas:
Mojarutap Myrytsiowit
Este é um jogo parecido com a “Cama de Gato”: o jogador forma figuras com um cordão trançado nas duas mãos. Os índios usam um cordão de tucum (tipo de palmeira) e criam diversas figuras, como morcegos e peixes. Já foram registradas aproximadamente dez figuras diferentes durante o jogo. Este é uma brincadeira que mostra a criatividade e excepcional habilidade manual dos índios.
Adugo
É um jogo de tabuleiro bem fácil de fazer, veja só: é jogado no chão, com o tabuleiro traçado na areia e usando-se pedras como peças: uma peça representa a onça e 14 outras (iguais entre si) representam os cachorros. Dois jogadores jogam e um deles atua como onça, com o objetivo de capturar as peças do adversário. A captura é feita como no jogo de Damas. O jogador que atua com os cachorros tem o objetivo de encurralar a onça e deixá-la sem possibilidade de movimentação.

Curiosidades:
Os bandeirantes se comunicavam em tupi. É por isso que tantos estados, municípios e rios têm nomes de origem indígena. Veja alguns exemplos: Paraná é “mar”; Pará é “rio”; Piauí é “rio de piaus”, um tipo de peixe; Sergipe é “no rio do siri”; Paraíba é “rio ruim”; Tocantins é “bico de tucano”; Curitiba é “muito pinhão”; Pernambuco é “mar com fendas”.
(fonte: Guia dos Curiosos)

Música e Artes:


ATIVIDADES:












quinta-feira, 7 de abril de 2016

Revisão 1 - Matemática

VAMOS RELEMBRAR?

1) ESCREVA OS NUMERAIS DO 1 ATÉ O 40: (SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 1 EM 1)
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2) ESCREVA OS NUMERAIS POR EXTENSO: (observe os modelos)
5 - CINCO
23- VINTE E TRÊS
34 - ______________________________________________
18 - ________________________________
11- _________________________________
32 - ______________________________________________
35 - ______________________________________________
40 - ______________________________________________

3) RESOLVA AS CONTINHAS: (ADIÇÃO COM RESULTADO ATÉ 10)

4) RESOLVA: ( RECORDANDO O MATERIAL DOURADO - SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL)




5) DÚZIA E MEIA DÚZIA:







segunda-feira, 4 de abril de 2016

Semana do Município - Capão da Canoa



Capão da Canoa, floresceu por volta de 1900 com o nome de Arroio da Pescaria, época em que os primeiros ranchos começaram a se agrupar à beira mar. O local abrigava, além de pescadores, também alguns aventureiros. Por vezes o local era visitado por tropeiros, fazendeiros e viajantes.

Mais tarde, por volta de 1920, começaram a chegar os primeiros veranistas oriundos da serra gaúcha e também de Porto Alegre, os maiores frequentadores eram os descendentes das colônias alemãs e italianas, por volta de 1940 a colônia israelita também começou a se fazer presente em bom número. O nome de Arroio da Pescaria, só começou a desaparecer na década de 40, quando alguns entendem que surgia a denominação Capão da Canoa.

Na verdade, o nome Capão da Canoa, já existia no interior de uma fazenda de propriedade da família Nunes, na extensão da praia de Xangri-lá (hoje município de Xangri-lá) com fundos para a Lagoa das Malvas, pois este, eram quem davam apoio aos visitantes que passavam ou vinham veranear. Com o tempo este lugar passou a ser conhecido, fazendo com que o velho nome Arroio da Pescaria desaparecesse, dando espaço para Capão da Canoa.

Pelo Ato Número 073 de 1° de fevereiro de 1933, Cornélios surgiu como 6° Distrito de Osório, onde estava incluída também a Vila de Capão da Canoa. Em 1952 o 6° Distrito de Osório, Cornélios foi transferido para Capão da Canoa. A emancipação do município caponense, veio trinta anos depois pela Lei 7.638, de 12 de abril de 1982. A posse do primeiro prefeito, foi em 31 de janeiro de 1983. Inicialmente o município contava com 23 balneários, possuindo 30 km de orla marítima.

Atualmente o município possui 11 balneários, com 19,1 km de extensão norte - sul, divididos em quatro distritos: 1° Sede - Capão da Canoa, 2° Capão Novo, 3° Arroio Teixeira e 4° Curumim. Limitando-se ao leste com o Oceano Atlântico, ao sul com Xangri-lá, ao norte com Terra de Areia e a oeste com Maquiné e Terra de Areia.

Pesquisa: Avelino Verlindo.


Hino do Município

Um caminho, lagoas, banhados
Um tropeiro a cruzar sesmarias
Açorianos na estância plantados
Na memória do ar, maresia.

 Um Capão, a fazenda, uma enchente
Um barquinho com a lenda na proa
Singra as águas da alma da gente
Nasce o nome Capão da Canoa.

Refrão

Nossa praia, nossa gente
Veraneio, vida, vibração
Alegria, quem não sente?
O Rio Grande se encontra em Capão.

Não é só multidão sobre a areia
Há labor que o futuro assegura
São teus filhos moldando a colméia
Ensejando lazer e cultura.

Litoral, sol e sal, vida boa
E teu povo se orgulha e trabalha
Bem amada Capão da Canoa
Quem te faz tem a fé que não falha.

Lei nº 1.370/1999.
Letra:Hércules Grecco.
Música:Dado Jaeger.



Brasão do Município

O Símbolo do Município é caracterizado como segue:
SOL: com 23 raios - número de praias do município - simboliza a vida e a luminosidade.
MAR: água fonte da terra - as duas ondas que se lançam a partir da data de emancipação significam o dinamismo.
CUIA DE CHIMARRÃO: fraternidade, respeito e a hospitalidade do gaúcho.
PAREDE DE TIJOLOS: equilíbrio e simetria dos quadrantes, significa a segurança e o trabalho do município.
BOTO: tão característico dos nosso mares, simboliza a simpatia e a amizade.
VELA: representa os esportes náuticos.
PÁ DE PEDREIRO: simboliza o contínuo crescimento do município.

GAIVOTA: simboliza a pureza e a liberdade.

Pesquisa: Maria Madalena Munari Raupp Rolim - Bel. em Turismo.

Bandeira do Município


As cores impressas na Bandeira são as cores do Brasão do Município e as cores oficiais do Município de Capão da Canoa: Azul Celeste, Vermelho Chinês, Branco Titâneo, Amarelo Limão, Laranja Natural, Azul Ultramar e Preto.

A Bandeira é composta do Brasão do Município e de dois blocos de quatro tarjas horizontais.

É obrigatório o uso da Bandeira do Município:
- Na parte fronteira do edifício do Centro Administrativo Municipal;
- No Gabinete do Prefeito;
- Na parte fronteira do prédio sede da Câmara de Vereadores;
- No recinto da Câmara de Vereadores;
- Na parte interna das escolas municipais;
- Na parte fronteira das escolas municipais;
- Nos dias feriados nacionais e municipais;
- Nos dias festivos e de luto oficial.

Pesquisa: Maria Madalena Munari Raupp Rolim - Bel. em Turismo.


Guime Municipal

Em 1984, quando da criação das Leis Municipais 079/1984 e 085/1984, para a adoção do Brasão e instituição da Bandeira do município de Capão da Canoa, também foi lançada a idéia para o guime.
Não houve concurso, mas sugestões entre a Prefeitura Municipal e a Agência Latina de Publicidade (hoje extinta), até chegarem a um consenso sobre o guime que seria adotado para o município. 
GUARDA-SOL: Proteção.
inspirados nos pontos de promoções durante o veraneio, quando empresas públicas e privadas, organizações e entidades de classe amparavam-se com guarda-sóis a fim de exporem trabalhos, produtos e programa para o público. Dai a adoção do guarda-sol: proteção.
MULHER: A beleza da praia.
Então a pergunta: O que seria da praia sem a presença da mulher (feminina e charmosa)? Imaginemos uma praia sem a presença feminina.
ONDAS.
Privilégio de ser uma cidade banhada pelo Oceâno Atlântico.

Fonte: Prefeito de Capão da Canoa em 1984, Sr. Egon Birlem.
Pesquisa: Maria Madalena Munari Raupp Rolim - Bel. em Turismo.
Realização:maio de 2005.

A Figueira-de-Folha-Miúda

Através da Lei Municipal nº 588 de 18 de maio de 1992, foi adotada como árvore símbolo de Capão da Canoa a FIGUEIRA-DE-FOLHA-MIÚDA (Ficus Organensis Miquel) também conhecida como Figueira Branca. 
É considerada a Árvore Oficial do Município nas comemorações do Dia da Árvore. 
A promoção e a difusão da Árvore Oficial do Município é de competência da Secretaria Municipal da Educação, Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio e da Secretaria do Meio Ambiente e Planejamento.

ATIVIDADES:
SOBRE O MUNICÍPIO EU SEI QUE...
1) O NOME DO MUNICÍPIO É __________________________________
2) CAPÃO NOVO É UM___________________________
3) A DATA DE CAPÃO DA CANOA É ______________________________
4) A ÁRVORE SÍMBOLO DE CAPÃO DA CANOA É A _________________
_______________________________________
5) EU GOSTO DE CAPÃO DA CANOA PORQUE____________________
____________________________________________________________